arTeira trakkinna

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DIDÁTICO SOBRE CIDADANIA


TEMA: DIREITOS HUMANOS UNIVERSAIS E FORMAÇÃO DE VALORES

1-RODA DE LEITURA( `30)

AQUECIMENTO

Ouvir e cantar a música O Meu país, interpretada por Zé Ramalho

O Meu País

(Livardo Alves - Orlando Tejo - Gilvan Chaves)

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo


Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem Deus é quem domina
Que permite um estupro me cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram-se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país


Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo em comum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é, com certeza, o meu país

Uhm...
Uhm...

Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é, com certeza, o meu país


Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde a escola não ensina
E hospital não dispõe de raios X
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é, com certeza, o meu país

Uhm...
Uhm...

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo


Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura


Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o Brasil em mil brasis
Prá melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é, com certeza, o meu país.

Uhm...
Uhm...

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo 2x
Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo


DESDOBRAMENTO

· Escutar com atenção a musica meu país (Zé Ramalho) acompanhando com o texto em mãos, mas silenciosamente, grifando as informações mais pertinentes, sob a ótica dos direitos humanos;

· De que direitos negados fala esta música? Por que isso acontece?
O que significa a atitude de ficar calado diante das injustiças e desigualdades?

· Anotar, num cartaz, as frases ou palavras que mais causaram indignação;

· Cantar o refrão: To vendo tudo...

· Levantar o seguinte questionamento: Estamos vendo mesmo?

· Que sentimentos estas constatações nos trazem? (Apatia, paralisia, Mobilização, Enfrentamento, etc.)?

· Tenho feito o que para mudar esta realidade?

· Cantar a musica a seguir:

Um Mundo Melhor

Cristina Mel

Uma vez teve um incêndio na floresta.
Os animais fugiam sem parar.
E o leão, na confusão, franziu a testa.
Quando viu o beija-flor ficando lá.
Indo ao rio e pegando em seu biquinho.
Um pouquinho, d´água pra jogar.
Num incêndio, bem maior que um passarinho.
O leão se interessou em perguntar:
Por que é que você está fazendo isso?
Se esse fogo é muito grande pra você!
Faço isso, porque essa é a minha parte!
Não me importa se você nao vai fazer.
Esse exemplo de responsabilidade.
Cada um de nós devia ter.
Bastam gotas de boa vontade.
Pra que a gente possa então fazer...

Um Mundo Melhor...
Pro futuro não ser mais apenas utopia.
Um Mundo Melhor...
Pra esperança se realizar a cada dia.
Um Mundo Melhor...Pra que nossos pais não tenham mais preocupações.
Um Mundo Melhor...
Pra todas as tribos, todas as nações.
Um Mundo Melhor...
Mais pra maioria e menos para minoria
Um mundo melhor...
A melhor maneira de fazer democracia.
Um Mundo Melhor...
Pra que todos possam ter a sua liberdade.
Um Mundo Melhor...
Liberdade, mas sem irresponsabilidade.
Um Mundo Melhor...
Onde a gente não precise mais pedir ajuda.
Um Mundo Melhor...
Onde tudo pra melhor o tempo todo muda.
Um Mundo Melhor...
Pra gente só fazer amor e não fazer mais guerra.
Um Mundo Melhor...
Pros seres vivos habitantes do planeta terra.
Um Mundo Melhor...
Pra aqueles que trabalham para um novo mundo.
Um Mundo Melhor...
Onde não exista medo nem por um segundo.
Um Mundo Melhor...
Onde ninguem mata pra matar a fome.
Um Mundo Melhor...
Pros homens de bem e para o bem dos homens.
Um Mundo Melhor...
Pra conciência dos que têm tudo nessa vida.
Um Mundo Melhor...
Pra quem não tem nada, nem um prato de comida.
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...

  • Conversa sobre direitos humanos universais


A luta pelos direitos humanos só existe por força daqueles que não se conformaram com as injustiças.
Faça uma pesquisa sobre a luta de Gandhi, de Mandella, de Martin Luter King, de D. Helder Câmara, de Chico Mendes, de Ir Dorothy e outros tantos que defenderam a causa dos excluídos porque entenderam que a paz só é possível pela prática da justiça.
É possível viver com sentido sem abraçar a causa de melhorar a vida das pessoas

2- AMPLIAÇÃO DO UNIVERSO CULTURAL, A PARTIR DO TEMA ( `20)

  • Escute, leia e analise a música Haiti:

Haiti

Interpretação: Afroreggae
Composição: Caetano Veloso e Gilberto Gil

Quando você for convidado pra subir no adro
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
E não importa se os olhos do mundo inteiro
Possam estar por um momento voltados para o largo
Onde os escravos eram castigados
E hoje um batuque um batuque
Com a pureza de meninos uniformizados de escola secundária
Em dia de parada
E a grandeza épica de um povo em formação
Nos
atrai, nos deslumbra e estimula
Não importa nada:
Nem o traço do sobrado
Nem a lente do fantástico,
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém, ninguém é cidadão
Se você for à festa do pelô, e se você não for
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui
E na TV se você vir um deputado em pânico mal dissimulado
Diante de qualquer, mas qualquer mesmo, qualquer, qualquer
Plano de educação que pareça fácil
Que pareça fácil e rápido
E vá representar uma ameaça de democratização
Do ensino do primeiro grau
E se esse mesmo deputado defender a adoção da pena capital
E o venerável cardeal disser que vê tanto espírito no feto
E nenhum no marginal
E se, ao furar o sinal, o velho sinal vermelho habitual
Notar um homem mijando na esquina da rua sobre um saco
Brilhante de lixo do Leblon
E quando ouvir o silêncio sorridente de São Paulo
Diante da chacina
111 presos indefesos, mas presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos
E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for transar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba
Pense no Haiti, reze pelo Haiti
O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui

A música Haiti, de Caetano Veloso, oferece meios para que façamos uma avaliação dos direitos humanos no Brasil, sob um prisma sociológico.

Os soldados que machucam os malandros ou ladrões são, eles mesmos, pobres. E até mesmo os quase brancos são vistos como quase pretos, como uma alusão à pobreza, que os torna vulneráveis à marginalização. A cor preta, vista, então, como adjetivo que qualifica o mau.

Por outro lado, ele parece nos convidar, parodiando com “O Haiti é aqui”, a percebermos esta realidade, mas a lutar, entendendo que Direitos Humanos Universais passam necessariamente pela Humanização e Universalização dos direitos em nossa realidade mais próxima.

3- LEVANTAMENTO DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ACERCA DOS DIREITOS UNIVERSAIS (`60 ):

OFICINA DE DIREITOS

Primeiro momento

Tempestade de idéias

Anotem todos os direitos que vocês têm e que puderem lembrar

(solicitar que escrevam numa tarja, observando o que os outros escreveram para não haver repetições);

Segundo momento

Sistematizando as idéias

  • Organizar um mural com as respostas, mas considerando o agrupamento: Direitos civis, direitos políticos e Direitos Sociais;
  • É Possível estabelecer relações entre estes três conjuntos de direitos? Como? Quais os resultados?
  • O que sabemos sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
Terceiro momento

Ampliando as idéias

Declaração dos direitos Humanos Universais

Aprovação:

· 10 de dezembro de 1948, Assembléia Geral da ONU;

· O documento atual foi escrito pelo canadense John Peters Humphrey, com a ajuda de diversas pessoas de todo mundo, incluindo Estados Unidos, França, Líbano, China e etc.;

· Não representa uma obrigatoriedade legal, mas serve como base para dois tipos de tratamento dos direitos humanos da ONU, de força legal, o Tratado Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Tratado Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais;

· Em resumo a Declaração reza que todos temos direito a:

- educação
- alimentação;
- saúde;
- habitação;
- propriedade;
- participação política;

- lazer.


Quarto momento

Pensando sobre esta temática, com vistas aos direitos educacionais

· Analisemos estes direitos em nossa conjuntura social atual? Qual a nossa realidade?

· O que temos feito pela garantia destes direitos?

· Como estamos evidenciando estes direitos em nossa prática Educativa?

· Como vemos nossos alunos? Quais os direitos que lhes estão sendo garantidos e os que estão sendo negados?

RECORTE DA LEI DE DIRETRIZES E BASES: DIREITOS E DEVERES

“O principio que está por detrás da introdução da LDB é de que a escola deve preparar o aluno para se adaptarem ao desenvolvimento econômico, os avanços tecnológicos e evolução comercial. A escola deve preparar o aluno para um bom relacionamento no mundo dos negócios e uma mentalidade empreendedora. A importância é valorizar a livre iniciativa com criatividade, motor de desenvolvimento, já que o diploma não é garantia de espaço no mercado. A educação precisa deixar de ser alfabetizadora ou profissionalizante uma educação como construção pessoal. Paulo Freire, a esse respeito, assinalou em A Pedagogia do Oprimido: ”Ditamos idéias. Não trocamos idéias. Discursamos aulas. Não debatemos ou discutimos temas. Trabalhamos sobre o educando. Não trabalhamos com ele. Impomos-lhe uma ordem a que ele não adere, mas se acomoda. Não lhe propiciamos meios para o pensar autentico. ..Não as incorpora por que a incorporação é o resultado de busca, de algo que se exige, de quem o tenta, esforço de recriação e procura. Exige reinvenção”.

Por isso uma das conseqüências da nova LDB é propor princípios para a construção dos currículos escolares e objetivos educacionais de cada matéria. Propõe assim princípios que valorizem o auto desenvolvimento pessoal, o respeito mútuo, para o efetivo exercício da cidadania, e a relação com a natureza e as matérias primas do processo produtivo, pressupostos essenciais para cumprir o dito no parágrafo 2o. do artigo 10. da LDB”.

Jorge Barcellos, http://302284.vilabol.uol.com.br/LDB1.htm

Dos deveres do docente segundo LDB 9394/96(20 de dezembro), artigo 13

  • Participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Escola;
  • Elaborar plano de trabalho em consonância com a Proposta Pedagógica (Deve eliminar a questão tão freqüente “eu sempre trabalhei assim e deu certo”);
  • Estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento;
  • Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, com seu plano de aula, espaço, material e tempo previamente organizado;
  • Participar, integralmente, dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
  • Zelar pela aprendizagem dos alunos, especialmente daqueles que apresentam mais problemas;
  • Organizar e participar das atividades tradicionais da Escola, incluindo eventos culturais, reuniões, atendimento às famílias e etc.;

O INCISO TRES RESUME: ZELAR PELA APRENDIZAGEM OS ALUNOS, NÃO CABE A MAIS NINGUEM , SOMENTE AO PROFESSOR.

Dos deveres dos alunos, segundo a LDB

  • A correção e a disciplina continuam - não se fará em função de imposição de uma pena, mas como esforço de recomposição da personalidade do educando.
  • O aluno tem razão quando a punição é feita sem justificativa, mas perde-a quando não. Inclusive para os juristas, é importante que tanto quem impõe o tratamento corretivo quanto quem o recebe estejam convencidos de que não se cogita de retaliação mas tentativa de recuperação”. Isso é ao mesmo tempo, no interior da escola, garantia de justiça social: aluno ou pai, se constatar alguma medida tomada como desforra ou represália, pode ser chamado a responsabilidade”.
  • Em nenhuma espécie, a lei prevê a possibilidade do crime juvenil; ao contrário, seu espírito é o de advogar uma preocupação constante com a extinção dos atos considerados anti-sociais, mediante tratamento médico, psiquiátrico, psicológico, pedagógico.
  • Para isso, é perfeitamente legal, que os estabelecimentos de ensino, em seus respectivos regimentos escolares, estabeleçam o regime de direitos e deveres a que devem viver alunos e professores. A lei garante que, em primeiro lugar, sejam preservadas a disciplina e a ordem da escola, sem as quais a aprendizagem não tem condições de se concretizar em clima de liberdade e responsabilidade.

A responsabilidade da família

· Eles devem fazer a matrícula dos alunos;

· Ao pais são obrigados a matricular no ensino obrigatório seus filhos, zelando por sua freqüência e rendimento escolar”e “participar e colaborar com a associação de pais ou outras entidades de cooperação com a Escola”.

· Nesse sentido, o Estatuto da Criança e do Adolescente se revela declara e acrescenta que os pais têm o direito de “ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais”.

· Seus diversos incisos também enumeram novos direitos para a criança e adolescente na escola, como: 1 – igualdade de condições de acesso e permanência na escola II - direito de ser respeitado por seus educadores III – direito de contestar critérios avaliativos IV – direito de organização e participação em entidades estudantis e V – acesso a escola pública e gratuita próxima de sua residência.

· Da mesma forma, o Estatuto da Criança e do Adolescente segue orientações da Convenção de 14 de dezembro de 1960, da UNESCO, que estabelece “a liberdade dos pais, de escolher para seus filhos estabelecimentos de ensino... que obedeçam as normas mínimas [de ensino]”.

Jorge Barcellos, http://302284.vilabol.uol.com.br/LDB1.htm

DECLARAÇÂO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA

1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10º Principio - A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

5- TRABALHANDO COM ROTINA (`30): garantindo o direito do aluno ter uma aula bem planejada e saber o que vai acontecer durante esta aula

Primeiro momento

Tematizando a prática

  • Observe o que está escrito nas papeletas e organize-as num quadro de rotina, a partir do que você desenvolve em sua sala de aula, de acordo com sua rotina diária;
  • Agora, em grupo, preencha as características de cada atividade, conforme exposição da formadora, na tabela dada;
  • Leia com seu grupo o texto sobre rotina e analise a proposta de uma dada professora para uma turma de alfabetização ( considere aspectos considerados, como: sujeito da aprendizagem, objeto de estudo e didática);
  • Observe o que você faz que já está contemplado no texto e o que você não faz, teça considerações ( atente para o que está escrito nas papeletas, separe o que é atividade, o que é estratégia e o que são recursos);
  • Agora reorganize sua própria rotina, no cartaz e na folha dada.
  • Afixe em sua sala e faça cumprir

AGUARDEM CONTINUAÇÃO: ESTAREMOS FAZENDO A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DA TEMÁTICA

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