arTeira trakkinna

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vem pra Roda


Advinha quanto eu te amo?

Planejamento e execução: Ana Lucia de Souza Silva

Estratégia: Leitura e Reconto

Turma: 1º Ciclo Intermediário-manhã

Quanto vale o amor entre pai e filho?

Na fábula, um esperto coelhinho entra num jogo de adivinhação com seu pai para mensurar a medida de seu amor por ele. Para isto usa seu corpo e em seguida elementos do seu habitat.

O pai a principio brinca, mas entra no jogo de aprendizagem com o coelhinho, fazendo-o entender a amplitude de seu amor pelo esticar de partes do corpo.

O coelhinho ao mensurar o amor do pai pelo tamanho do corpo percebe-se infinitamente amado e adormece.

Aquecimento

-Ouvir e cantar a musica “Dois Coelhos”,Cacaso.Composição: m-flo & Sowelu

-Confecção de orelhas de coelho

Leitura e desdobramentos

Leitura, em voz alta, com imitação de gestos dos dois coelhos, pelos alunos. A professora imita o coelho pai e as crianças imitam o filhote, cada vez que a professora ler as referidas falas e mostra as figuras.

Leitura, sem gestos.

Reconto por dois alunos

Sam MacBratney. Il. Anita Jeram. Trad. Fernando Nunes. São Paulo:Martins Fontes,1996.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

É primavera na Paraiba

A Paraiba quer mudar, vamos ao segundo turno




A Paraíba quer mudar
A despeito dos institutos de pesquisa alardarem aos quatro ventos que a eleição seria um plebiscito para Dilma e Zé, os eleitores mostraram que não é assim que a banda toca.
A Paraiba mostrou que, mesmo que Zé diga que somos analfabetos e trocamos 15 por 40, sabemos pensar.
Como podemos votar num candidato que diz que para melhorar a educação vai dar farda e ônibus?
Acorda Zé Maranhão, nós queremos mais para os paraibanos..queremos salário digno, formação continua, seguridade dos nosso direitos, motivação, elevação de nossa auto-estima, segurança dentro e fora da Escola,etc.
Nada contra a terceira idade( até porque me encaminho para isto), mas seu pé esta apenas no passado. Nos somos um povo que vive na era da tecnologia e da informação. Precisamos de governantes que tenham sensibilidade para entender que não estamos mais no antropocentrismo.
O momento é para pensar em sustentabilidade, inclusão, diversidade, acessibilidade, etc. Necessitamos de pessoas que tenham visão ampla, que busquem melhorias não so micro, mas também macro. Que façam no presente pensando no futuro que não vejam a paraiba como uma ilha. Que busquem melhorias para nosso planeta, casando o desnvolvimento, preservação do homem, dignidade do povo, mas, mais que isto, que coloque nosso Estado na rota do sucesso.
Campina Grande entendeu que não é Zé Maranhão o melhor para isto. Então, avante Ricardo Coutinho, temos sede de mudança.