Religião e Sexualidade
Talvez um dos assuntos mais espinhosos que qualquer um possa tomar a peito em nossa sociedade e, quiçá em nossas igrejas, é o da sexualidade. Mesmo em tempos em que, na prática, as pessoas têm "avançado" consideravelmente nessa matéria, seja por via propagandista (novelas, filmes, internet, etc.), seja pelo simples fato de que poucas coisas têm tido a capacidade de refrear os ímpetos de nossos jovens hoje no campo da sexualidade - e aqui incluo a própria religião e suas "leizinhas" de reprimenda e escravização do eu - ainda nos encontramos retroagindo, especialmente quando se tenta utilizar a mente e inteligência que Deus nos deu para pensar e propor alternativas que não apenas sejam bíblica e teológicamente viáveis, como também relevantes a atuais, levando em consideração nosso contexto, e não apesar dele (como se ainda vivêssemos de e no passado).
Na últimas férias, enquanto lia "O Conceito de Angústia", de Sören Kierkegaard, escrito em 1844, deparei-me com uma simples e brilhante denúncia:
Nenhum comentário:
Postar um comentário